Watchmen marcou de forma indelével o mundo da Banda Desenhada. Este volume, a par de The Dark Night Returns de Frank Miller, impulsionou os quadradinhos a um estatuto de género autónomo.
À época, a DC Comics procurava reinventar a sua panóplia de superheróis há muito presentes no imaginário da cultura de massas norte-americana. Alan Moore no argumento e Dave Gibbons a cargo da ilustração desconstróem o arquétipo de superherói ao mesmo tempo que incorporam novas linguagens derivadas do cinema e literatura. A narrativa montada por Moore apresenta um contexto histório verosímel recortado por um acontecimento que une as vidas - o passado, o presente e o futuro - de um grupo de vigilantes mascarados.
Tal como outras obras em que Moore foi argumentista - Vendenta ou Constantine - Watchmen não fugiu à regra da adaptação ao cinema. Enquanto esperamos que a longa-metragem estreie na sala de cinema mais próxima, Clay Enos o fotógrafo escolhido para fixar os registos das filmagens foi entrevistado por Lindsay Sakraida para a PopPhoto
No intervalo de captura das imagens da equipa, Enos engenhosamente arranjou uma forma de se dedicar à sua paixão: o retrato. O conjunto de imagens em grande formato foi coligida no volume Watchmen Portraits. Despidos do traje restam as faces ampliadas dos anti-heróis um dia criados por Alan Moore.
No intervalo de captura das imagens da equipa, Enos engenhosamente arranjou uma forma de se dedicar à sua paixão: o retrato. O conjunto de imagens em grande formato foi coligida no volume Watchmen Portraits. Despidos do traje restam as faces ampliadas dos anti-heróis um dia criados por Alan Moore.
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