Jack Nicholson, 1986
»» Algumas publicações de Herb Ritts, aqui.
Alfragide tem algo mais
Se a sua ideia é ter uma bolsa pequena, leve onde caiba uma reflexa com uma lente 18-55 mm ou uma câmera bridge, a Lowepro Rezo TLZ 20 é ideal. O seu sistema de segurança SlipLock ainda lhe dá garantias em relação à proteção do equipamento.
Mas se calhar não é essa a sua ideia ou as circunstâncias mudaram, como a necessidade de mais espaço, por exemplo. Há alternativas?
A Lowepro Rezo 110 Aw pode fazer parte da solução. Para além do aumento de espaço - um corpo de uma reflexa com uma lente 18-55mm e mais duas objectivas nas divisórias laterais - o seu interior é forrado com tecido de micro-fibras para evitar danos através de riscos e poeiras. E ainda há um compartimento para colocar os seus cartões de memória.
E se fosse viajar? Ou um passeio de fim-de-semana aproxima-se e necessita de algo mais substancial, dentro dos três critérios que definimos inicialmente. Uma mochila?
Apresentamos a gama Fastpack da Lowepro. A Fastpack 100 é leve para levar às costas e no seu interior cabe o equipamento de um entusiasta/iniciante de Fotografia. A sua abertura lateral pretende facilitar-lhe os transtornos da arrumação enquanto tenta captar os seus motivos.
Mas se calhar a fotografia ocupa um lugar mais priviligiado no seu estilo de vida. Talvez o fotojornalismo seja a sua ocupação diária. Alguma coisa que se adeque?
Concebida para perder o menor tempo possível na retirada da sua câmara, a Lowepro Slingshot 200 AW possui uma alça para acelarar o processo de rotação da mochila das costas para a sua frente.
Porém, o seu problema é definitivamente o transporte de uma quantidade considerável de material. Quer levara tudo bem organizado e numa só mochila. Soluções?
A Lowepro Fastpack 250 não só transporta uma reflexa e até quatro objectivas, como o seu interior é reconfigurável se usar os seus separadores amovíveis. Uma única mochila para todo o seu material fotográfico.
E se depois de todas as referências apresentadas nenhuma delas encaixasse nas suas necessidades? Sempre pode dar uma olhadela na Fnac ou no sítio da Lowepro.
O Ano Internacional da Astronomia arranca no próximo sábado. Sob o signo de Galileu e a utilização do telescópio como instrumento de observação dos astros, a iniciativa que já tem agendadas 300 actividades, procura aumentar o número para 1000. Esta celebração organizada por astrónomos amadores e profissionais, procura alargar o leque de sugestões astronómicas um pouco por todo o país. A "Noite da Astronomia", marcada para 15 de Julho, promete ser o evento alto do programa. Mas as opções não escasseiam. "100 Horas de Astronomia" em Abril ou a exposição "Da Terra ao Universo" são outras apostas da organização. 
A imagem começou a circular pelas mãos do próprio criador em formato poster. Das ruas para a rede foi um salto, difundindo-se por blogues, como este a que fizemos referência num post anterior. Perante o seu potencial icónico, a imagem foi escolhida para a campanha do então candidato Obama. Com Obama já eleito, a Galeria Nacional de Retratos de Washington DC do Smithsonian, onde estão reunidos os retratos oficiais de todos os presidentes dos EUA, comprou a imagem a Fairey.
Fairey tem a sua própria marca, a Obey Giant, que cria posters, pins e roupa. A par da produção artística, a defesa de causas associadas a produtos é a outra face do trabalho do ilustrador.
»» Notícia no Ípsilon.
A edição de 23 deste mês da New York Times adianta que um grupo de fãs da Polaroid está a tentar produzir um novo filme instantâneo para as máquinas antigas. Esta é a resposta dos consumidores ao anúncio do fim da produção deste produto no ano passado. Entretanto, este desejo partilhado já originou acções concretas. Um grupo de engenheiros e químicos que inclui antigos colaboradores da marca, arrendou na Holanda as mesmas instalações fabris onde outrora a Polaroid trabalhou. Cunhado de forma provocatória como The Impossible Project, pretende preservar, em plena era digital, um formato de fotografia imprevisível. Aguardemos o desfecho desta tentativa do público em manter um dispositivo analógico vivo.
»» Filmes na Fnac aqui.
Audrey Hepburn e Art Buchwald com Simone, Barbara Mullen, Frederick Eberstadt e Dr. Reginald Kernan vestidos por Balmain, Dior, Patou, Maxim's, Paris. Richard Avedon, 1959.
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Esta reflexa da Olympus é um todo terreno em miniatura. Leve e compacta, é uma câmara ideal para viagens que dispensa preocupações com a troca de objectivas, visto que vem equipada com o sistema de redução de poeiras (Filtro de Ondas Supersónicas). O tripé e as imagens tremidas também são dores de cabeça ultrapassadas com o estabilizador de imagens incorporado que lhe permite obter fotografias nítidas com qualquer objectiva. E quando dizemos qualquer objectiva, abrangemos não só as lentes da própria Olympus, como as da Pentax e Sigma devido ao sistema 4/3. As funcionalidades que a acompanham, tornam-na não só competitiva em relação à concorrência directa, como responsiva em condições díspares. Considere o seu Live View no ecrã LCD HyperCrystal II de 6,9 cm com possibilidade de controlar a focagem automática, a profundidade de campo, a exposição e o balanço de brancos antes de activar o disparador.
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Primeiro estranha-se, depois entranha-se. Com o novo paradigma tecnológico a galgar terreno, as molduras digitais ganham adeptos. Ora em cima das mesas, ora em cima de secretárias, por vezes nas paredes dos quartos, elas trazem à memória as suas imagens mais significativas. Esta moldura que sugerimos apresenta uma elevada densidade de pixéis para ver as suas fotografias com nitidez. A par disso, para desfrutar de uma melhor experiência visual, as cores são separadas para evitar "linhas cruzadas" e a distribuição do brilho é ajustado para um excelente contraste visual. Como a qualidade de imagem é uma prioridade nestes aparelhos, uma tecnologia exclusiva da Philips proporciona a apresentação de fotografias mais pequenas no formato ideal 4:3. Deste modo, ao ampliar a cor nas extremidades de uma fotografia que não seja de ecrã completo para os lados do ecrã, as barras negras e a distorção do formato são eliminadas.
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Vietnamitas cruzam-se com uma coluna motorizada francesa no percurso de Nam Dinh para Thai Binh, 25 Maio de 1954 , Robert Capa.
»» Algumas publicações do mesmo autor, aqui.
Em tempos que já lá vão, quando as imagens se registavam sem auxilio
de sensores CCD ou CMOS e havia a necessidade de calcular a exposição correcta para cada fotografia, existiam para esse fim os fotómetros. Que poderiam estar incluídos nas câmeras fotográficas, possibilitando uma utilização imediata e facilitada, permitindo assim à própria câmera controlar completamente a exposição, ou que também podiam ser modelos "de mão" cuja leitura nos dava um meio de ajustar a exposição correcta na nossa máquina fotográfica. Havia-os em diversos formatos - os mais antigos, funcionavam como práticas "réguas de cálculo" de exposição, os analógicos, com um ponteiro e uma tabela ajustável e mais recentemente, os digitais, indicando-nos de imediato a abertura de diafragma e a velocidade de obturação conveniente para cada situação. Claro que hoje nada nos impede de com a nossa máquina fotográfica digital usar um fotómetro, como está explicado no site de um fabricante aqui, mas porque podemos ver a imagem imediatamente após a fotografia, temos a possibilidade de fotografar de novo o mesmo assunto se a exposição não estiver correcta. Temos ainda a facilidade de no computador editar as fotografias, corrigindo eventuais erros de exposição. Por estas razões, com a massificação de máquinas fotográficas digitais, os fotómetros de mão como acessório de uso corrente estão condenados à extinção.
Recuemos um pouco. Em 2007, a Canon HV20 arrecadou inúmeros prémios na sua categoria técnica. Perante este sucesso, a Canon colocou no mercado uma nova máquina que em linhas gerais é muito semelhante à HV-20. Falamos da HV-30. Para além das características de sucesso herdadas, traz consigo uma lista de novidades a ter em conta, como o modo de gravação a 30 fotogramas por segundo e um LCD melhorado. Entretanto, a EISA premiou-a. 

© António Júlio Duarte
»» Sobre o autor, aqui.
»» Jesus Never Fails no Museu da Electricidade em Lisboa até 15 de Março.
Madonna, Steven Meisel
Soldados israelitas a descansar no seu lado da fronteira com Gaza, Moises Saman Qual é o papel da fotografia no jornalismo? Ou pondo a questão de outro modo, qual o peso do fotojornalismo na transmissão de informação? Veja aqui uma opinião sobre escolhas editorias.
EOS 40D ainda se passeia por aí? Sim. Apresenta um sensor CMOS de 10 megapixeis e o Sistema de Limpeza Integrado da Canon para o proteger de poeiras. Tendo ainda em linha de conta a protecção, há a destacar que todos os compartimentos da máquina são à prova de adversidades ambientais. As 6,5 fotos por segundo que consegue realizar confere-lhe responsividade. E algumas particularidades interessantes? Ora vejamos, não perderá mais fotografias caso a porta do cartão de memória se abrir inoportunamente ou poderá ver a indicação de ISO no visor. Não menos importante, o botão AF-ON permite-lhe manter focado um assunto enquanto o segue, ao mesmo tempo que tem a possibilidade de disparar o obturador de forma independente. Ou seja, uma funcionalidade ideal em situações de focagem contínua.
»» Preço = 999.00€
»» Mais especificações, aqui.
As 52 fotografias que constituem o corpo de Lisboa Revisitada de Jorge Colombo, fotógrafo e ilustrador, estão em exposição na Casa Fernando Pessoa. Conhecido o fascínio que o heterónimo de Pessoa sentia pela cidade e o seu movimento, o trabalho fotográfico pretende recriar - e de certa forma interpretar - a visão urbana que Campos transcreveu vertiginosamente para papel. Ou teria sido Pessoa?
»» Algumas publicações de Fernando Pessoa, aqui.

Será que todas as compactas têm que ter uma forma rectangular com um LCD enorme atrás e uma lente volumosa à frente? A gama Ixus distingue-se pelo seu design com linhas curvilíneas que se adequam ao contacto com as mãos do utilizador. O zoom óptico acima da média, - 5x - ISO até 1600, detector de faces e estabilizador óptico, são atributos que permitem a esta câmara fazer face a um leque elevado de necessidades do consumidor. Ao activar o seu visor óptico, por exemplo, poupará no consumo da sua bateria. »» Especificações e preço, aqui.

A imagem que tem circulado um pouco por todo o lado, também dá azo a recriações pessoais como esta.
»» Algumas publicações sobre Obama, aqui.
Wim Wenders nasceu em Dusseldorf logo após a 2ª Guerra Mundial e desde cedo demonstrou um apetite voraz por filmes americanos. Na Alemanha natal estudou medicina e filosofia, ingressando mais tarde num curso de artes em Paris. De regresso à Alemanha, frequenta a Academy of Films and Television em Munique.
Reflexa com 9 pontos de focagem e AF Live View bastante responsivo, traz no seu corpo a tecnologia Super SteadyShot que lhe permite estabilizar qualquer objectiva acoplada. A sua resolução efectiva marca 10.2 milhões de pixeis. O modelo está disponível em preto e prata.
Paulo Nozolino, bone lonely
Esta será a imagem a figurar no novo álbum dos U2, No One Line The Horizon, da autoria do japonês Hiroshi Sugimato. Entretanto, o primeiro avanço já tem nome e datas para ser disponiblizado. Get On Your Boots sai ao mundo em suporte digital a 15 de Fevereiro, seguindo-se em CD um dia depois.

Especificações, aqui.
